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Questões sobre falácias causais


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Bruno - Desde que a escola implementou o uso obrigatório de uniformes, as notas dos alunos melhoraram. Isso prova que os uniformes ajudam no desempenho acadêmico.

Juliana - Não tenho certeza se podemos fazer essa conexão tão diretamente. Existem muitos fatores que podem contribuir para a melhora nas notas.

Bruno - Mas a melhoria nas notas começou logo após a implementação dos uniformes. Isso não pode ser coincidência. Qual seria a outra explicação?

Com base no diálogo entre Bruno e Juliana sobre o uso obrigatório de uniformes e a melhoria nas notas dos alunos, quem está cometendo uma falácia causal?
Juliana, ao cometer a falácia post hoc ergo propter hoc, ao sugerir que outros fatores contribuíram para a melhora das notas, sem evidências claras.
Ambos estão cometendo a falácia da ladeira escorregadia, ao pressupor que a implementação dos uniformes levará a mudanças drásticas e inevitáveis no desempenho acadêmico.
Bruno, ao cometer a falácia post hoc, ao concluir que a implementação dos uniformes foi a causa direta da melhoria nas notas simplesmente por terem ocorrido em sequência.
Bruno, ao cometer a falácia de ignorar a relevância da causa próxima, pois conclui que os uniformes, que não têm conexão direta com as notas, foram responsáveis pela melhora.
O gráfico mostra a relação entre as vendas de sorvete e os ataques de tubarão ao longo do ano. Quando o número de sorvetes vendidos aumenta, o ataque dos tubarões também. Qual tipo de falácia poderia ocorrer se alguém concluísse que o aumento das vendas de sorvete é a causa direta do aumento nos ataques de tubarão?
Falácia post hoc ergo propter hoc, pois a sequência temporal não é evidência suficiente de uma relação causal entre dois eventos.
É um argumento válido, já que o gráfico mostra uma correlação clara entre as vendas de sorvete e os ataques de tubarão, indicando uma relação de causa e efeito.
Falácia de ladeira escorregadia, pois conclui que o aumento nas vendas de sorvete levará a um número muito maior de ataques de tubarão no futuro.
Falácia de ignorar a relevância da causa próxima, pois a pessoa estaria ignorando que a proximidade com o mar e o aumento de banhistas são causas mais diretas dos ataques.
O prefeito constata que, após a implementação de uma nova lei de trânsito, o número de acidentes diminuiu. Ele conclui que a nova lei é a responsável pela redução dos acidentes. Qual tipo de argumento (ou falácia) está sendo usado aqui?
Falácia da ladeira escorregadia, porque o prefeito está exagerando as possíveis consequências da lei, já que foi ele mesmo que ajudou a criar.
É um argumento válido, pois a nova lei deve ter causado uma melhoria nas condições de trânsito e redução dos acidentes.
Falácia post hoc, pois o prefeito assume que a redução dos acidentes foi causada pela lei apenas porque ela foi implementada antes da diminuição.
Falácia de ignorar a relevância da causa próxima, pois o político desconsidera que uma causa próxima pode ter influenciado a redução dos acidentes.

Ana - Desde que o governo implementou a política de aumentar a posse de armas, a taxa de criminalidade diminuiu. Isso prova que permitir mais armas nas mãos das pessoas reduz o crime.

João - Não tenho certeza se podemos fazer essa conexão tão diretamente. Existem muitos fatores que podem contribuir para a mudança na taxa de criminalidade.

Ana - Mas a queda na criminalidade começou logo após a nova política de armas ser implementada. Isso não pode ser coincidência. Qual seria a outra explicação?

João - Não sei, talvez a economia tenha melhorado, ou as forças policiais tenham se tornado mais eficientes.

Com base no diálogo entre Ana e João sobre a política de armas e a redução da criminalidade, quem está cometendo uma falácia causal?
Ambos estão cometendo a falácia da ladeira escorregadia, pois estão extrapolando os possíveis efeitos da política de armas e da redução de criminalidade.
Ana, ao cometer a falácia post hoc ergo propter hoc, ao concluir que a política de armas foi a causa direta da queda na criminalidade apenas por terem ocorrido em sequência.
João, ao cometer a falácia de ignorar a relevância da causa próxima, ao sugerir outras causas possíveis, como a economia ou a polícia, sem considerar o impacto imediato da política de armas.
Nenhum dos dois está cometendo uma falácia causal, já que ambos estão discutindo possibilidades de forma razoável.
Durante uma discussão sobre a proibição de cigarros eletrônicos, alguém argumenta: "Se permitirmos que o governo proíba cigarros eletrônicos, logo ele estará proibindo cigarros tradicionais, e depois qualquer tipo de produto considerado prejudicial, até que a venda de bebidas alcoólicas também seja proibida." Que tipo de argumento é esse?
Falácia de ignorar a relevância da causa próxima, já que o argumento ignora o impacto imediato dos cigarros eletrônicos na saúde dos jovens.
Falácia post hoc ergo propter hoc, porque assume que uma proibição sempre leva a outras, até que no final já um resultado catastrófico.
É um argumento válido, pois mostra uma possível sequência de eventos se o governo começar a regular produtos prejudiciais.
Falácia da ladeira escorregadia, pois assume que uma ação inicial levará inevitavelmente a uma sequência de proibições, sem evidências claras.